O FOREX não se destina apenas a pessoas interessadas em realizar investimentos lucrativos. Na verdade, pessoas e empresas que tenham interesse em transacionar com divisas, como importadores e exportadores, também atuam nesse mercado para atender às suas necessidades relacionadas a moedas estrangeiras.
A operação no FOREX envolve a compra de uma moeda e a
simultânea venda de outra, ou seja, as moedas são negociadas em PARES, por
exemplo: dólar e iene (USD/JPY). O investidor não compra dólares ou ienes,
fisicamente, mas uma relação monetária de troca entre eles.
O FOREX é um
mercado em que são negociados, portanto, derivativos de moedas, ou contratos
cujos ativos subjacentes são pares de moedas. Ele (o investidor) é remunerado,
assim, pelas diferenças entre a valorização destas moedas. Como as cotações das
moedas (dólares, euros, libras etc.) variam livremente, sob a influência de
eventos políticos ou fatores econômicos, há um potencial para a realização de
estratégias de investimento a fim de lucrar com essas flutuações.
Esse mercado
também permite a realização de estratégias de proteção (“hedge”) contra
variações na taxa de câmbio, o que pode ser particularmente útil para quem
possui receitas ou despesas afetadas pela cotação de determinada moeda, como
exportadores, por exemplo. No caso de pessoas físicas, essa necessidade pode se
manifestar quando elas sabem que terão uma despesa em moeda estrangeira em data
futura.
FOREX realmente existe ?
O mercado FOREX existe de fato, sendo um dos maiores
mercados do mundo. Estima-se que sejam transacionados, diariamente, contratos
representando volume total entre 1 e 3 trilhões de dólares. O FOREX é um
mercado “virtual” e, portanto, não tem uma sede estruturada fisicamente em
nenhuma parte do mundo – é justamente essa “informalidade” que pode representar
riscos para o investidor. Ele é formado pelas transações entre as instituições
financeiras que nele operam.
O FOREX é, portanto, um mercado de balcão, já que
as transações são realizadas diretamente entre as partes por telefone, sistemas
eletrônicos e internet. Não há uma operação centralizada, mas uma rede entre as
instituições. O Forex é operado 24 horas por dia, de forma quase ininterrupta,
negociando quatro principais pares de moedas, ao redor do mundo. Desde Sidney
(Austrália), passando por Tóquio (Japão), Londres (Reino Unido) e Nova York
(EUA). Apesar de ser um mercado internacional, as corretoras que oferecem
investimentos no FOREX são registradas nos órgãos governamentais dos países em
que atuam, como nos EUA e no Reino Unido. No Brasil, até julho de 2009, não há
ainda corretoras registradas na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) que participem na oferta de Forex.
Quem Opera Forex ?
O FOREX não se destina apenas a pessoas interessadas em realizar
investimentos lucrativos. Na verdade, pessoas e empresas que tenham interesse
em transacionar com divisas, como importadores e exportadores, também atuam
nesse mercado para atender às suas necessidades relacionadas a moedas
estrangeiras. Devido às suas características peculiares, no entanto, a maioria
do volume negociado é de investidores, buscando lucrar ou especular. Os
especuladores, para realizar suas estratégias em busca de melhor rentabilidade,
procuram aquelas moedas mais líquidas, ou seja, mais negociadas, o que facilita
a realização de suas operações. Inicialmente, este era um mercado restrito a
bancos e investidores institucionais. Com a evolução tecnológica e a crescente
globalização dos fluxos financeiros, o FOREX tornou-se acessível a investidores
individuais que, usando a Internet, em diferentes países, têm acesso às
transações.
Como Funciona ?
A operação no FOREX envolve a compra de uma moeda e a
simultânea venda de outra, ou seja, as moedas são negociadas em PARES, por
exemplo: dólar e iene (USD/JPY), ou mesmo real e dólar. O investidor não compra
dólares ou ienes, fisicamente, mas uma relação monetária de troca entre eles.
Assim, quando alguém faz uma operação nesse mercado, não está comprando uma
determinada divisa, mas um determinado PAR, uma taxa de câmbio entre duas
moedas. Graças à flutuação nessas taxas, com a variação do valor relativo entre
as moedas estrangeiras (ou entre a moeda nacional e as moedas estrangeiras),
podem ser estruturadas diferentes estratégias de investimento, que podem
resultar em lucros ou em prejuízos. Normalmente , as cotações das moedas
não variam drasticamente em curto espaço de tempo, o que deve gerar dúvidas a
respeito da veracidade das promessas de alta rentabilidade que muitas vezes
acompanham as ofertas de investimento no FOREX. Então, como é possível realizar
os lucros que são prometidos nesse mercado? A resposta está na utilização de
“margem” para operar, mecanismo que permite negociar um volume maior de
dinheiro aplicando apenas uma parte. Como a operação é liquidada apenas pela
diferença entre as valorizações de diferentes moedas, não é necessário que o
investidor tenha disponível todo o montante de recursos envolvido na operação.
O FOREX permite que seja depositada, efetivamente, apenas uma “margem” para
cobrir as variações diárias dos pares de moedas. A margem dá ao investidor
maior poder para operar, podendo, assim, realizar operações de grande vulto.
Por exemplo, em algumas corretoras estrangeiras (“brokers”), a margem é de
100:1, permitindo ao investidor (chamado “trader”) fazer uma operação com o
valor de referência de 100 mil dólares, por exemplo, depositando apenas 1.000
dólares. Essa estrutura permite realizar maiores LUCROS, MAS TAMBÉM ACABA
POSSIBILITANDO MAIORES PERDAS. A lógica é a mesma, aliás, pois como o valor que
se pode negociar com um determinado investimento é multiplicado, assim são
também os resultados, positivos e negativos. Logo, o que se deve ter em mente é
que há RISCO nesse mercado e que esse risco cresce muito operando em margem.
!! Investir em FOREX não significa ganho garantido.
Forex é Arriscado ?
Apesar de ser um mercado que pode permitir grandes retornos,
também envolve o potencial de perdas igualmente grandes. No sentido figurado, a
operação se assemelha a um sistema de alavanca, em que se faz a força
necessária para levantar 1 kg ,
mas se consegue suspender 100
kg . No exemplo, se para cada 1 dólar depositado como
margem a proporção for de 100:1, ou seja, for necessário depositar 1%, seria
possível realizar uma operação envolvendo a variação cambial de 100 dólares
aplicando apenas 1 dólar. O uso da margem, por outro lado, acaba aumentando o
risco de prejuízo, em termos percentuais. Uma perda de 1% em 100 mil dólares
pode significar uma perda de 100% da margem efetivamente depositada, se esta
também for de 1%. Assim, embora as moedas não apresentem grande variação
diária, a alavancagem permitida pelo mercado pode transformar uma pequena
oscilação negativa em um grande prejuízo para o investidor, envolvendo
inclusive o total aplicado. Para investir em um mercado tão arriscado, é preciso
estar preparado para perdas.
Forex é legal no Brasil ?
O primeiro ponto a ressaltar é que se trata de um mercado
que realmente existe, ainda que virtualmente. Também não há ilegalidade em um
brasileiro realizar um investimento no estrangeiro, que pode ser a aquisição de
um instrumento financeiro ou até de uma casa, desde que sejam observadas as
normas aplicáveis, inclusive as definidas pelo Banco Central do Brasil, assim
como seja realizado através de instituições regularmente constituídas para o
exercício da atividade. O FOREX é um mercado internacional, sem “nacionalidade”
específica. Mas em cada país em que aconteça a captação de clientes e recursos
isso deve acontecer de acordo com a legislação local. No exterior, as corretoras
que operam são registradas em cada país onde há captação de investidores, como
nos EUA e no Reino Unido. Isso porque se trata de um mercado de renda variável,
com instrumentos financeiros (na verdade, derivativos) que são oferecidos aos
investidores. A captação de clientes no Brasil para operar no FOREX só pode ser
executada por instituições ou pessoas que estejam regularmente autorizadas pela
CVM a desempenhar essa atividade. Isso porque trata-se de oferta pública de
distribuição de derivativos, que são valores mobiliários sujeitos à
regulamentação e à fiscalização da CVM. A regulamentação existe, no Brasil e no
exterior, justamente para proteger os investidores da falta de informação, de
informações enganosas, de fraudes, manipulações e de outras situações que podem
levá-los a ter prejuízos que não decorram dos riscos normais de mercado,
decorrentes de variações nos preços dos ativos ou derivativos negociados, mas
de situações excepcionais e irregulares.
Qual o Problema de Operar FOREX com alguém sem registro na CVM ?
Além de contribuir para a prática de condutas ilegais (ainda
que, na maioria dos casos, por falta de conhecimento), a negociação por meio
dessas pessoas ou empresas é duplamente perigosa. • Além do risco inerente ao
mercado FOREX, que é grande, o investidor pode ser vítima de uma fraude, um
golpe. Sem que haja o registro na CVM, não há para o investidor qualquer
garantia de que o “corretor” ou a “empresa” realmente exista ou que possua a
identidade que afirma ter. Isso facilita a ação de pessoas inescrupulosas. Caso
a operação seja realizada com instituições que não tenham o registro na CVM,
também será muito mais difícil para ela e para qualquer outro órgão
fiscalizador, caso isso seja necessário, localizar os autores do dano e
identificar o prejuízo causado. Em muitos casos, os ofertantes estão no
exterior ou utilizam sites hospedados em servidores localizados em outros
países. Caso houvesse o registro da instituição financeira, essas instituições
teriam, pelo menos, representantes no país, além de seguirem a lei brasileira.
• Outro risco de negociar nesse mercado por meio de agentes não registrados é o
possível envolvimento com pessoas que atuam de forma ilegal ou ilícita. Além de
eventualmente provocar a perda dos recursos do investidor, pessoas mal
intencionadas podem utilizar indevidamente os seus dados até mesmo para
realizar outras operações não autorizadas por ele. E qual é o problema de
negociar um produto não regularmente registrado? Além do problema de operar com
instituições não registradas na CVM, há também a questão da negociação com um
produto (no caso do FOREX, um derivativo) que não está registrado para
negociação no Brasil.
A aprovação de um contrato derivativo para negociação no
mercado, pela CVM, garante que serão prestadas ao investidor informações
completas, padronizadas e atualizadas a respeito do produto. Esse procedimento
de aprovação pelo órgão regulador assegura aos investidores o acesso a dados
necessários para tomar uma decisão de investimento consciente e bem informada a
respeito das características e dos riscos do produto, tais como: a unidade de
negociação, a forma de cotação, os critérios de cálculo dos preços de
liquidação, dos ajustes e das margens, as formas de liquidação, as eventuais
restrições de acesso a determinados investidores e os limites de posição por
investidor, por intermediário e de contratos em aberto. Quando não
há a aprovação da CVM para a negociação de um derivativo no mercado brasileiro,
não há como garantir ou exigir, antecipadamente, que o investidor tenha acesso
a essas informações. • Portanto, ao realizar operações com valores mobiliários,
inclusive FOREX, o único caminho seguro é verificar se a negociação se dá de
acordo com a lei vigente no país, ou seja, se a instituição ofertante, bem como
o produto ofertado, possuem registro na CVM. Ela existe para proteger o
investidor.
Como esses esquemas funcionam no Brasil ?
A maioria das consultas e reclamações direcionadas à CVM
demonstra que muitos investidores no mercado FOREX não têm conhecimento do seu
funcionamento. Como se trata de um mercado internacional, as pessoas e
instituições que vêm oferecendo aplicações ilegalmente de FOREX no Brasil têm
atuado como uma espécie de agente local de corretoras estrangeiras, captando
clientes e recursos para viabilizar aplicações no exterior. ISSO É ILEGAL. O
verdadeiro investidor no FOREX é o que tem acesso direto ao mercado (o
“trader”), quem de fato coloca ordens de compra e de venda de pares de moedas
junto a corretoras (“brokers”) registradas nos reguladores estrangeiros. No
Brasil, esse “trader” procura atrair clientes locais para recolher recursos e
aplicar em FOREX, normalmente, com o auxílio de pessoas que se apresentam como
seus representantes ou agentes (“introducing brokers”), algumas vezes organizados
em “empresas” de consultoria ou de administração de recursos. Embora se
auto-denominem “empresas”, em muitos casos não são realmente pessoas jurídicas
e operam à margem da lei. O “trader”, para aumentar sua capacidade de captar
dinheiro, pode operar com várias “empresas”. Os estudos realizados pela CVM
mostram que, normalmente, essas “empresas” só têm o registro de um site na
internet, no exterior, sem nenhuma formalização pelas leis brasileiras. Elas
atuam como corretoras, mas na completa informalidade. Muitas vezes, são pessoas
que nada entendem do mercado FOREX, fazendo apenas a captação de investidores
locais com disposição para aplicar dinheiro, atraindo-os com a promessa de uma
rentabilidade maior, de “lucro fácil”, de “ganho certo”. Nessa atividade de
propaganda, utilizam todos os meios disponíveis, mas priorizam a divulgação
pela internet, com páginas especializadas, fóruns de discussão, chats, e-mails
de marketing, entre outros. Para dar uma impressão de solidez, alguns sites
aparentam representar instituições do mercado financeiro, em um cenário de
“Wall Street”. Os fóruns ressaltam os lucros obtidos. Há sempre uma seção de
depoimentos, com relatos de indivíduos que ganharam dinheiro no mercado FOREX,
sobre os quais não se sabe se são reais ou fictícios. Também podem ser postadas
mensagens com perguntas de investidores, reais ou fictícios, com dúvidas sobre
a lisura das operações, as quais são sempre respondidas com mensagens
tranquilizadoras. Em um dos casos identificados pela CVM, a “empresa”, cujo
site dava a impressão de ser uma corretora de Nova York, era, na verdade, uma
pessoa operando de um notebook a partir de uma residência em uma cidade do
interior fluminense. Os sites exibem o máximo de informação possível para tranquilizar o investidor e estimulá-lo a entrar no esquema (só não será
possível encontrar um alerta para consultar a CVM em caso de dúvidas). E por
que todo esse interesse? Essas pessoas ou empresas informais recebem do
“trader” (aquele que realmente opera FOREX) uma remuneração pelas operações dos
clientes. Quanto maior a clientela, maior o ganho. O verdadeiro elo com a
corretora estrangeira (“broker”) é o “trader”, pois é ele quem dá as ordens e
traça as estratégias. Nos casos identificados pela CVM até o momento, o investidor,
na verdade, não faz aplicações no FOREX, como muitos acreditam, mas um
investimento junto ao “introducing broker” (a “empresa” informal), mediante uma
promessa de rentabilidade. O retorno de sua aplicação, portanto depende
totalmente do que lhe foi prometido pelo “introducing broker”, podendo não ter
relação com o real retorno das operações efetivamente realizadas pelo “trader”.
Muitas vezes, o “trader” não aplica o recurso do investidor em nome dos reais
aplicadores, dos donos do dinheiro, em contas individualizadas nas corretoras
estrangeiras. Ao contrário, o faz em próprio nome, em um montante único, não
individualizado, agregando mais um risco de perda para o aplicador. • Nesse
caso, o “trader” apenas utiliza o valor investido pelos clientes para aumentar
as suas aplicações e poder ter acesso a maiores retornos financeiros.
Como é feita a Remuneração ?
Os resultados do “trader” são retidos por ele, que, em
seguida, remunera os “introducing brokers”, normalmente com juros fixos (é por
isso que eles atuam). Estes, após retirarem a sua remuneração, repassam à
clientela (investidores) o que sobra. Mas, se o investidor não pedir para
resgatar, os recursos continuarão à disposição dessas pessoas. • Se a aplicação
for realmente direcionada para operações no FOREX, devido à natureza informal
da operação, toda essa rede de participantes e suas remunerações não serão
normalmente visualizados pelo investidor, que tem a sua rentabilidade (o seu
ganho) e liquidez (caso consiga resgatar o que aplicou) totalmente dependentes
da atuação e da honestidade das pessoas envolvidas.
Consequências Negativas.
Não é incomum a
ocorrência de esquemas de pirâmide (com FOREX ou outros investimentos), nos
quais os resgates são honrados não com o produto das aplicações, mas com os
recursos dos novos investidores. Essa situação é insustentável no longo prazo e
terá sua duração diretamente relacionada à disposição dos aplicadores de
permanecer com os recursos alocados e à capacidade de se conseguir atrair novas
aplicações. Normalmente, apenas os primeiros saques serão honrados e serão
interrompidos quando deixar de “entrar dinheiro”. Muitos investidores céticos,
mas desejosos de arriscar para obter uma rentabilidade maior (“e se for
verdade?”, pensam), são iludidos por esse esquema. Isso porque, quando têm
dúvidas, fazem uma aplicação menor e pedem logo o resgate para fazer um
“teste”. Quando o saque é providenciado, ganham confiança no esquema e terminam
aumentando sua exposição (o dinheiro investido). Quando a corrente se rompe e
não há mais dinheiro para honrar os saques, o prejuízo desse investidor é maior
do que seria inicialmente. E, mesmo quando os recursos são aplicados em FOREX,
outros problemas podem surgir. A CVM tem detectado, em suas fiscalizações, ser
comum que as aplicações do conjunto de investidores de um “introducing broker”
não correspondam exatamente ao montante efetivamente investido pelos seus
clientes. Como são esquemas informais, os responsáveis pelos sites, ou mesmo os
“traders”, podem desviar parte do dinheiro captado, usando os recursos para
“financiar” o aumento de seus patrimônios pessoais. Ou seja, nesse caso, o seu
investimento vai financiar um carro zero ou um imóvel de luxo do golpista. Como
a CVM não tem acesso a documentos contábeis ou comprovantes de liquidação
dessas operações, porque tudo é feito informalmente e as “empresas” não são
registradas nos órgãos competentes, torna-se mais difícil saber quem são as
pessoas lesadas e qual o tamanho de seu prejuízo.
O que fazer ?
Com o conhecimento sobre o FOREX e o entendimento de como os
esquemas ilegais de captação têm atuado no Brasil, fique alerta e sempre
desconfie de qualquer promessa de rentabilidade rápida e com ganhos elevados.
Apenas pessoas e empresas registradas na CVM podem ofertar ao público valores
mobiliários. Portanto, o primeiro passo para saber se algo está sendo feito de
forma ilegal é pesquisar se quem fez a oferta possui registro na CVM (dele,
como agente autônomo, ou da citada “corretora”). Basta ir ao site da CVM
(www.cvm.gov.br) e fazer a pesquisa (“participantes do mercado”). • Apenas
valores mobiliários, derivativos no caso do FOREX, aprovados pela CVM e
ofertados por instituições registradas na CVM podem ser oferecidos ao público.
• Em caso de dúvida, pode-se fazer uma consulta à CVM diretamente pela central
telefônica (0800-7225354,
a ligação é gratuita) ou pelo Serviço de Atendimento ao
Investidor, disponível no site da CVM na Internet (www.cvm.gov.br), em “Fale
com a CVM”. • Com a missão de proteger os investidores, a CVM solicita que seja
informada em casos de oferta de uma aplicação nesse mercado e de qualquer outro
tipo de investimento cujas características suscitem dúvidas nos investidores.
Todas as consultas são respondidas e as denúncias, investigadas.
Fonte: www.cvm.gov.br “Comissão de Valores
Mobiliários”
Opinião Seguidores do Sucesso: O mercado de investimentos é um mercado lucrativo, porém tem que ser desenvolvido com as pessoas certas e regulamentadas para tal, mesmo assim existem riscos como todo mercado de investimento.
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Sucesso e até o próximo artigo...
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